Caçando em meus arquivos de trabalhos acadêmicos, achei isto:
COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS & LIÇÕES
Rhayra Erick
No dia 5 de Abril os alunos do primeiro semestre de Jornalismo da Unopar receberam dois profissionais da área para uma palestra. A intenção era mostrar para os calouros como é a vida de alguém com experiência no ramo. Mas ao contrário da formalidade atribuída ao termo “palestra”, a classe se viu diante de uma conversa informal com os jornalistas Sérgio Ranalli e Rogério Fischer.
Sérgio, fotógrafo da Folha de Londrina desde 2003 e freelancer desde os dezessete anos, dividiu com os alunos as viagens que fizera a trabalho dentro e fora do país. Das histórias contadas a turma pôde absorver ensinamentos sobre o trabalho jornalístico. Entender que um comunicador deve – ou simplesmente pode – reportar os fatos com isenção, mas nunca deixar de lado a seriedade.
Com a ajuda de vídeos mostrando seu trabalho, passou para os que ainda começam nessa carreira que não seria fácil somente reportar fatos – como o treinamento de militares na Floresta Amazônica que ele registrou. Todo comunicador pode se deparar com situações constrangedoras ou que deixam as emoções à flor da pele. Estar, agora, de sobreaviso ajuda a se controlar e medir as palavras.
Rogério, que também já trabalhou a Folha de Londrina, se correspondeu com a Gazeta Mercantil e hoje é assessor de imprensa – trabalhando, entre outras empresas, na CR Com. Durante conversa que teve com a turma mostrou não só questões da vida de um relações-públicas, mas também o lado da redação de um jornal impressos. “Tem que ser chato”, brincou Rogério, quando o assunto era insistência para conseguir as informações necessárias.
Ambos lembraram nomes conhecidos da Comunicação Social e seus feitos, uma forma de incentivo aos alunos. Mesmo com intervalo, a conversa se estendeu durante a aula e a turma, interessada, ainda pediu por formas de contato, como e-mail e telefone.
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